2012-09-02

Homeopuntura em Patologias do APARELHO DIGESTIVO


SEMINÁRIO  SOBRE homeopuntura



Abrótano

RESUMO

Acerca das patologias do APARELHO DIGESTIVO

Comecemos por abordagem breve do ponto de vista da medicina tradicional chinesa, sobre esta matéria. 

Relembrando a teoria dos cinco elementos, podemos dizer que o meridiano “baço, pâncreas, vesícula” está associado ao elemento “Terra”.
Pode-se dizer que o aparelho digestivo, o estômago, tem influência no estado de espírito das pessaos. Se o equilíbrio “Yin” - “Yang” for rompido (nomeadamente por desequilíbrio alimentar), isso pode provocar passsividade excessiva (esquecimento, debilidade), por excesso de “Yin”; ou hiperactividade, obsessões, “stress”, por excesso de “Yang”. Por isso, é conveniente tratar também do equilíbrio emocional, quando se tratam os problemas do aparelho digestivo. Estes problemas podem ser evidenciados pela Íris e também pelo aspecto da parte branca do olho.
Na medicina tradicional chinesa, a coluna vertebral tem importância fulcral. É entendida como fazendo a ligação entre o céu e a terra. Não há nenhuma doença que não esteja relacionada com alguma vértebra. Tanto em reflexologia como na acupunctura existe um ponto específico que trata cada patologia. Os problemas do estômago e do aparelho digestivo estão relacionados com as vértebras C3 e C4 (no pescoço). 

A vértebra C4 é um ponto importante a ter em conta em qualquer terapia. Na medicina tradicional chinesa aplica-se terapia nesta vértebra para problemas respiratórios e também para tratar algumas alergias, inclusive dermatológicas.

Nas crianças, as alergias respiratórias e da pele, evidenciam bloqueio da C4.
O meridiano “tronco – carotino” é responsável pelo coração; tiróide…. Muitas doenças do estômago são de origem nervosa, com intervenção da tiroíde.
Novidade: C4 tem ligações nervosas responsáveis por: estômago, rins, baço, restante aparelho digestivo.
Por isso, quando se faz algum tratamento, convém pressionar a C4. Ao massajar conseguem-se localizar os “bloqueios”  e, além disso, se o paciente se queixar, isso dá indicação sobre o seu padecimento. Pode-se fazer massagem com os dedos ou com sonda de massagem. Com os dedos, o terapeuta sente o ponto resistente e o paciente sente dor. Com o tratamento, o terapeuta percebe que desaparece o congestionamento; o paciente sente alívio.
No tratamentio pode-se usar massagem ou “laser” em alternativa à acupunctura, quando os doentes não suportam a ideia das agulhas.
Também se podem fazer tratamentos com acupunctura superficial (a agulha penetra cerca de 3 a 4 mm) ou com micropunctura, localmente e nos pontos de dor. A micropunctura tem a grande vantagem de poder ser usada localmente, com segurança, nomeadamente sobre os brônquios e pulmões, que são orgãos muito sensíveis e não devem ser atingidos pela agulha.
Nos adultos pode-se usar acupunctura local e depois aplicar uma pomada com óleo de aucalipto e cânfora, no mesmo local. Deixar a pomada por 6 a 8 horas e retirar com óleo. A pomada não é recomendável para crianças com menos de 6 anos, porque o óleo de eucalipto pode provocar irritação cutânea excessiva.
Retomando o que se disse relativamente às vértebras C3 e C4 e à relação da área envolvente com as diversas patologias, podemos observar (no esquema seguinte) que existem, nessa zona, ligações com:  - ligamentos; - articulações; - músculos; - tendões; - sist. vegetativo; - circulação (coração); - orgãos sensoriais; - sistema hormonal; - “psique” cérebro; - sistema linfáctico; etc.
Por isso existem experiências e relatos de tratamentos, feitos nessa zona, com sucesso, a problemas tão diversos como:
- caimbras;
- cotovelo de tenista;
- recuperação da perda de audição;
- problemas da fala (nomeadamente após AVC);
- perda de visão;
- perda de audição;
- gagez.
Também se realizam, com bons resultados, tratamentos do sistema hormonal, tais como:
- disfunções menstruais;
- problemas da menopausa;
- e ainda para mulheres que queiram engravidar...
Foram feitos tratamentos a mulheres que não conseguiam engravidar, apesar dos modernos tratamentos, porque existiam disfunções com ligação a C4, tendo sido tratadas com sucesso, uma vez resolvidos esses problemas. Sabe-se que existe ligação da C4 para a hipófise, que regula todo o sistema hormonal.
Os pontos de acupunctura para tratamento do estômago são: - Ma 36, muito conhecido na medicina tradicional chinesa; - KG 12 para relaxamento do estômago e alívio de caimbras; - P 6 que reduz o Qi do estômago e alivia o mal estar.
O efeito destes tratamentos de acupunctura pode ser potenciado, com muito sucesso se, antes de aplicar as agulhas, se lhes molhar a ponta em Nux Vómica. Esta técnica, designada homeopunctura ou homosemeatria, permite transportar a informação da homeopatia, juntamente com a da acupunctura; e o doente sente alívio muito rapidamente.
Com esta técnica faz-se a aplicação local, quando for caso disso, e nos pontos de reflexologia da dor que são, em mais de 80%, coincidentes com os da medicina tradicional chinesa.
Quando se usam injectáveis, costumam-se aplicar 5 ml, com agulha prateada para baixar o nível energértico; e com agulha dourada para aumentar a energia. Esta quantidade de 5 ml era referida em publicações que datam de 1910; mas hoje sabe-se que o resultado não depende da quantidade, mas sim do tipo de complexo homeopático utilizado. Daí que se obtenha tanto sucesso com o molhar a agulha.

Para bebés com menos de 3 meses, com cólicas, deve-se aplicar Nux Vómica, com um algodão, nos pontos de acupunctura, ou sobre o umbigo. Pode-se tapar, se necessário, com um pouco de película aderente e prender com a fralda. 
Recentemente apareceu um bebé com 6 dias, com cólicas devidas a problema no músculo de abertura do estômago. Na medicina convencional, o único tratamento para este problema é a cirurgia; mas a mãe não se conformava e procurou um tratamento alternativo. Aplicou-se um complexo semi-homeopático com Nux Vómica e outro com Leptandra, no umbigo do bebé e, em poucos dias, registaram-se melhoras. Em poucos dias chegou-nos a notícia de que o bebé já não apresentava qualquer queixa.
Neste tipo de casos pode-se aplicar um complexo semi-homeopático (ou homeopático) com Nux Vómica e outro com Leptandra, nos pontos de acupunctura: estômago 36; pâncreas 12 e pericárdio 6.
A seguir vamos ver, com um colega que se queixa de indisposição, um exemplo de diagnóstico e tratamento com homeopunctura.
Avaliação: começa-se por medir o pulso e observar a língua; o pulso é fraco e a língua apresenta-se inchada, com as saliências devidas ao contacto com os dentes, o que pode significar fraqueza do baço e vazio ou fraqueza no estômago. A língua tem cor esbranquiçada que indica estômago “frio”. Pode ser devido a bebidas frias e/ou muitos sumos de fruta (ou fruta).
Se o paciente tem vómitos ou mal estar, analisar: - estômago 36 e 21; - pericárdio 6; “Ren Mai” 12 e 14, para detectar congestionamento.
Colocar o paciente sobre uma mesa para apalpar o ponto na barriga. Pressionar os pontos relevantes do diagnóstico para saber se existe dor.
Finalmente fazer o tratamento com acupunctura superficial, nos pontos referidos, com agulhas molhadas em Nux Vómica. Normalmente colocam-se 8 a 10 agulhas, não mais, nos pontos referidos, que possam estar relacionados com as dores. Não usa fazer pressão ou rotação das agulhas, porque não faz qualquer diferença para o êxito do tratamento. À volta da agulha pode-se observar um pequeno círculo vermelho, o que indica que se localizou exactamente o ponto de acupunctura. A pressão ou rotação da agulha usava-se quando não havia garantia de se ter localizado o ponto exacto. As agulhas aplicam-se durante 15 a 20 minutos. Não é necessário mais tempo.
É claro que, após a sessão de acupunctura, o doente também deve fazer o seu “trabalho de casa”, que consiste em tomar Nux Vómica, associada ou não com outros complexos, conforme a gravidade e extensão das queixas.
Para neutralizar o efeito de alimentação com excesso de gordura, pode-se associar à Nux Vómica,a momórdica. Também se pode usar uma mistura de extractos com sene e aloé, muito conhecida no mercado.
Deixar as agulhas cerca de 15 a 20 minutos. Não é necessário mais tempo.

A relação entre os problemas do aparelho digestivo e o estado psíquico dos pacientes é razoavelmente descrita quando se afirma que “é difícil digerir coisas que nos dizem”. Por isso, mesmo quando o paciente não se refere a este tipo de problemas (psíquicos), convém actuar também sobre o reequilíbrio psíquico. Quando as pessoas se enfurecem também se costuma dizer que “têm maus fígados”; isto porque o fígado costuma ser atacado pelas sensações de fúria contida das pessoas. Quando uma pessoa tem acessos de fúria e se contém, não as liberta, isso ataca o fígado. Por sua vez o Qi do fígado ataca o estômago e faz com que todo o aparelho digestivo se ressinta.
Havendo disfunções convém aplicar tratamento nos Meridianos “fígado, visícula, baço e estômago”. Obtêm-se dois efeitos: sobre o órgão afectado e sobre a “psique” associada.
Também o modo de funcionamento dos rins influencia o estado psíquico das pessoas.

Os pontos:    Ren  12 – ponto de alarme do estômago
                        Ma 36 – Estômago e baço
                        Pe 6 – Alivia o mal estar do aparelho digestivo
No pé, o ponto fígado 3 é importante para alcançar equilíbrio digestivo.
O ponto vesícula 34 é muito importante em casos de problemas musculares e caimbras.

No tratamento homeopático deste tipo de patologias aconselha-se associar semi-homeopáticos complexos com Leptandra e os que contêm Nux vómica, porque esta associação tem efeito muito rápido no reequilíbrio de todo o aparelho digestivo.

Conjuntamente com estes dois Complexos (Nux vómica e Leptandra), deve-se sempre associar, para o sistema nervoso e psíquico, os complexos Hypericum, ou Valeriana, conforme a características (e queixas) dos pacientes.
É IMPORTANTE NOTAR QUE: neste tipo de associações, o Complexo com Hypericum, vai ter efeito no stress, na irritabilidade (e não na depressão); enquanto que o Complexo com Valeriana, tem efeito mais significativo na depressão, medos, etc. Ao contrário do que acontece quando se administram cada um destes complexos isolados; pois sabemos bem que, isoladamente, o Hypericum é espectacular nos problemas de depressão, enquanto que a Valeriana é muito bom para o sistema nervoso. Nesta associação funcionam ao contrário.
Isto só significa que, quando se fazem associações, os efeitos não são linearmente comulativos, mas não sabemos explicar tecnicamente porque é que é assim. Apenas sabemos, por experiência, que é assim.

                                               CÓLICAS  NOS  BEBÉS
Os problemas das cólicas, nos bebés, aparece com muita frequência. Como é sabido os bebés não têm aparelho digestivo suficientemente desenvolvido para se poder considerar equilibrado. De facto constata-se que as crianças adoecem, principalmente devido a constipações ou com disfunções do aparelho digestivo.
A sociedade ocidental agasalha e alimenta demais os bebés. Para estimular e fortalecer as crianças e para reduzir este tipo de queixas, as crianças saudáveis deveriam sempre ter, de vez em quando, um pouco de fome e também um pouco de frio.
Há pais que se queixam de que não dormem porque os seus bebés têm cólicas; ou porque urinam demais; ou porque têm diarreias; ou porque contraem as pernas, com mal estar.
Os tratamentos, nos bebés, podem passar por:
·         Massajar o ponto 25 do estômago, que melhora a função digestiva e renal. Ajuda a limpar o organismo;
·         Idem no ponto 6 do baço, na parte interior da perna, tem influência acentuada sobre o processamento da alimentação, no aparelho digestivo. Estimula todos os órgãos da zona do estômago;
·         Os pontos estõmago 26 e pericárdio 6 (no interior do pulso) são importantes para acalmar o estômago;
·         Os pontos: baço 6, estômago 36 e coração 7, para o bebé dormir mais calmo.

No que se refere ao tratamento homeopático, conseguem-se resultados surpreendentes aplicando os semi-homeopáticos complexos com Leptandra e os que contêm Nux vómica, embebidos em algodão, sobre o umbigo do bebé e/ou na perna, logo abaixo da bacia. Se for necessário, tapar com uma pequena quantidade de filme plástico (do que se usa para proteger os alimentos), e prender com a fralda. Em casos mais agudos, pode-se fixar o algodão com um penso.

Nos ADULTOS com cólicas devidas a obstipação, pode-se aliviar as cólicas nos pontos: Intestino grosso (Cólon) nº 4; nº 11 e nº 10, se necessário. Nestes pontos estimula-se o peristaltismo intestinal. Acontece também que o funcionamento da vesícula e do fígado têm influência na prisão de ventre. Por isso pode-se usar o ponto fígado 2; ou melhor ainda o ponto vesícula 34 . Este ponto (vesícula 34) e Ren 17 são muito importantes para estimular a vesícula.
Ter em conta também alimentação correcta. Comer um pequeno pedaço de bacon com pão, de manhã, é importante para estimular a vesícula. A gordura estimula a vesíula; mas tem de ser gurdura animal, porque a gordura vegetal não faz o mesmo efeito.
Nestes casos podemos estabelecer, como um outro “trabalho de casa” do paciente, massajar o ponto 11 do intestino grosso. Esta massagem permite perceber se existe pedra na vesícula.
As cápsulas à base de raiz japonesa, são muito boas para os problemas da vesícula.
Quando há hemorroidas, deve-se prescrever o um complexo com Aesculus e fazer acupunctura nos pontos nº 11, do intestino grosso e nº 5 dos pulmões.

IRIDOLOGIA
Vamos abordar o diagnóstico pela iris de forma diferente da tradicional. De facto não vamos falar apenas da irís, mas das indicações patológicas que podem obter-se observando todo o olho.
Quando se observam os olhos duma pessoa obtem-se um mapa dos orgãos interiores. Vamos concentrar a nossa atenção na observação das pálpebras e da parte branca do olho e podemos mesmo confirmar o diagnóstico com a iridologia tradicional. Segundo esta abordagem da medicina chinesa, os vasos sanguíneos, na parte branca do olho, dão indicações dos problemas que existem com os diferentes sistemas internos. 

Nesta imagem podemos perceber que existe problema com o sistema hepático (elemento madeira).

Podemos segmentar os olhos em 5 zonas e, para além disso, obter indicações através da simples observação das pálpebras: a pálpebra superior dá indicação sobre o baço; junto aos cantos dos olhos temos o sistema sanguíneo e coração; na pálpebra inferior temos o estômago. Se as pálpebras apresentam cor amarelada, ou castanha, isso indica patologia relacionada com o elemento terra. Se o baço e o estômago estão afectados existe humidade que é preciso eliminar.




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Cólicas dos Bebés (II). Homeopatia e Acupunctura


O tratamento das CÓLICAS  NOS  BEBÉS com homeopatia nos pontos de acupunctura

Seminário

Os problemas das cólicas, nos bebés, é frequente. 

Para bebés com menos de 3 meses, com cólicas, deve-se aplicar um complexo semi-homeopático com Nux Vómica, num algodão, nos pontos de acupunctura, ou sobre o umbigo. Pode-se tapar, se necessário, com um pouco de película aderente e prender com a fralda. 
Recentemente apareceu um bebé com 6 dias, com cólicas devidas a problema no músculo de abertura do estômago. 
Na medicina convencional, o único tratamento para este problema é a cirurgia; mas a mãe não se conformava e procurou um tratamento alternativo. Aplicou-se  um complexo semi-homeopático com Nux Vómica  e outro com Leptandra, no umbigo do bebé e, em poucos dias, registaram-se melhoras. Hoje mesmo chegou a notícia de que o bebé já não apresenta qualquer queixa.





Refloxologia dos pés


Neste tipo de casos podem-se aplicar os complexos referidos, nos pontos de acupunctura: estômago 36; pâncreas 12 e pericárdio 6
Este tipo de queixas são frequentes nos bebés porque, como é sabido os bebés não têm aparelho digestivo suficientemente desenvolvido para se poder considerar equilibrado. De facto constata-se que as crianças adoecem principalmente devido a constipações ou com disfunções do aparelho digestivo.
A sociedade ocidental agasalha e alimenta demais os bebés. Para estimular e fortalecer as crianças e para reduzir este tipo de queixas, as crianças saudáveis deveriam sempre ter, de vez em quando, um pouco de fome e também um pouco de frio.
Há pais que se queixam de que não dormem porque os seus bebés têm cólicas; ou porque urinam demais; ou porque têm diarreias; ou porque contraem as pernas, com mal estar.
Os tratamentos, nos bebés, podem passar por:
·         Massajar o ponto 25 do estômago, que melhora a função digestiva e renal. Ajuda a limpar o organismo;
·         Idem no ponto 6 do baço, na parte interior da perna, tem influência acentuada sobre o processamento da alimentação, no aparelho digestivo. Estimula todos os órgãos da zona do estômago;
·         Os pontos estômago 26 e pericárdio 6 (no interior do pulso) são importantes para acalmar o estômago;
·         Os pontos: baço 6, estômago 36 e coração 7, para o bebé dormir mais calmo.

No que se refere ao tratamento homeopático, conseguem-se resultados surpreendentes aplicando os semi-homeopáticos complexos com Leptandra e os que contêm Nux vómica, embebidos em algodão, sobre o umbigo do bebé e/ou na perna, logo abaixo da bacia. Se for necessário, tapar com uma pequena quantidade de filme plástico (do que se usa para proteger os alimentos), e prender com a fralda. Em casos mais agudos, pode-se fixar o algodão, embebido nos complexos, com um penso.


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